A terceirização do trabalho dos funcionários de escola deu errado e tem que acabar.
A gestão empresarial na Secretaria de Educação transformou as escolas numa mina de dinheiro para empresários e de precarização para os(as) educadores(as). Começou com a extinção dos cargos de funcionários de escola em abril de 2020, iniciando um processo de terceirização em plena pandemia de Covid-19, um mês após o início do isolamento social.
Essa terceirização custou mais aos cofres públicos e reduziu o número de trabalhadores(as) nas escolas, além de se notabilizar pelo desrespeito a direitos trabalhistas, calotes das empresas e sobrecarga.
A APP defende a volta do cargo de agente educacional e a realização imediata de concurso público. A questão segue judicializada e qualquer novidade será imediatamente comunicada à categoria.
Agora a terceirização ameaça a qualidade de aulas técnicas do Novo Ensino Médio, o que tem revoltado estudantes, que protestam em todo o Paraná para terem aulas presenciais com professores(as), em vez de aulas pela televisão. Desde o início de fevereiro, o Sindicato denuncia a farsa televisionada do Governo Ratinho, que contratou a Unicesumar por R$ 38,4 milhões para oferecer aulas pela TV.