Em junho, os brasileiros souberam que a compra da vacina indiana Covaxin foi superfaturada em 1000% pelo Governo Federal.
Mas, a notícia só chegou até nós porque o servidor público que fez a denúncia tem estabilidade no emprego.
Sem ela, o servidor (que era irmão de um deputado federal bolsonarista) seria pressionado, perseguido e demitido se não ficasse “de bico calado”.
Pois é: diferentemente das mentiras do governo, a estabilidade não é um privilégio, mas sim uma proteção à sociedade contra abusos de maus gestores (governantes, deputados etc.).
Com ela, o servidor zela pelos interesses sociais, cumpre seu dever no Estado, serve à população, fiscaliza os gestores e pode denunciar casos de corrupção sem medo de ser demitido.
É por isso que o governo quer aprovar a Reforma Administrativa (PEC 32/2020) para acabar com a estabilidade. Isso vai facilitar (e muito) a prática da corrupção no poder público.
Seu objetivo é liberar também a contratação de quase 1 milhão de apadrinhados políticos, que facilitarão os esquemas de desvios de recursos no Estado ou, no mínimo, ficarão “de bico calado”.
Se você é contra a corrupção, diga NÃO à PEC 32, e defenda o serviço público, pois ele sim é para todos!
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