Segunda-feira (05) é dia de ato em defesa da legalidade e da escola pública

Segunda-feira (05) é dia de ato em defesa da legalidade e da escola pública

Educadores(as) cobrarão nas ruas mudanças para o ano letivo 2018. Ato será às 12h30, em frete ao Palácio Iguaçu

Nesta segunda-feira (05), trabalhadores(as) da educação de todo Estado realizarão um ato público para cobrar a imediata correção do salário dos PSS, o pagamento da data-base e a revogação da Resolução que reduz da hora-atividade e limita a retirada das licenças legais.

O ato público foi uma decisão coletiva definida na última Assembleia da categoria. Para a categoria este é o momento para pressionar o governo do Estado a cumprir a lei e impedir que o ano letivo 2018 comece pautado no total desrespeito e desorganização. “Precisamos cobrar do governo que tenhamos um ano letivo com condições mínimas para não prejudicar a saúde dos trabalhadores e o aprendizado dos estudantes. Quero reforçar o convite para todos os trabalhadores da educação, para que façamos um grande ato estadual”, frisa o presidente da APP-Sindicato, professor Hermes Silva Leão.

Ato Estadual em defesa da Escola Pública

Quando? Segunda-feira (05)

Onde? Em Curitiba, em frente ao Palácio Iguaçu

Que horário? 12h30

Pauta emergencial dos(as) trabalhadores(as) em educação:

  • Reajuste salarial – Data Base e Piso Salarial.
  • Resolução de distribuição de aulas (15/2018) – pelo cumprimento da lei da jornada 1/3 hora-atividade e não ao ataque às licenças legais e ao direito de greve.
  • Contra a redução de salários dos(as) educadores(as) PSS.
  • PDE – Edital imediato e reconhecimento de mestrado e doutorado para fins de avanço na carreira.
  • Equiparação do vale transporte ao que é recebido pelos professores(as), reajuste do vale alimentação e pagamento do salário mínimo regional para os(as) funcionários(as) de escola que recebem menos que o mínimo regional.
  • Concurso Público para funcionários(as) de escola.
  • Não à militarização, autarquização, terceirizações de escolas.
  • Não ao fechamento de turmas, turnos e escolas.
  • Contra a aprovação da Lei da Mordaça (Escola sem partido).
  • Ação junto ao Ministério oferecendo denúncia contra o fechamento de turmas, turnos e escolas.

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