Em junho, a APP-Sindicato fez, novamente, um alerta público: a Paranaprevidência tem uma sobrevida de apenas 20 anos para a entidade manter o pagamento de aposentadorias e pensões dos servidores e servidoras públicos estaduais. Os(as) representantes do funcionalismo no Conselho que analisa a prestação de contas foram taxativos(as): a prestação de contas de 2017 não deveria ser aprovada. Relembre o caso aqui.
O Sindicato, junto com o Fórum das Entidades Sindicais fez plantão na Alep, batendo (literalmente) de porta em porta nos gabinetes para pedir apoio para que os(as) parlamentares pressionem o governo do Estado para o envio da projeto de lei que definirá sobre a reposição salarial.
Se o objetivo é pressão, a APP mantém-se firme no Centro Cívico. O Sindicato organiza vigília pela data-base. Nesse período, a direção estadual também percorreu escolas para explicar e tirar dúvidas sobre as ações do Sindicato. Outra das defesas constantes da entidade, a realização e contratação de educadores(as) por meio de concurso público teve novidades: o Estado convocou professores(as) do concurso de 2013 para exames médicos. A batalha por novos concursos para agentes educacionais e professores(as) continua.
Na Justiça, o Sindicato entrou com ação para manter os(as) quase 3 mil educadores(as) do estado contratados (as) através do regime PSS para atuar com a educação especial em escolas privadas conveniadas. Veja aqui. A luta da APP-Sindicato, garantiu a prorrogação dos contratos até dezembro. Também em junho, os(as) educadores(as) são comunicados de mais de 34 mil profissionais terão, graças ao esforço do Sindicato, a possibilidade de aderir a uma nova chamada do Acordo CLT.
Nos últimos dias do mês, a governadora Cida Borghetti anuncia sua oferta de reajuste para a data-base. O índice de 1% é apresentado às categorias e gera revolta entre os(as) servidores(as) que reafirmam: chega de calote!