Promover o ódio aos educadores(as) parece ter se tornado um passatempo para políticos desocupados.
A mais nova expressão dessa onda infeliz é o Projeto de Lei de autoria do deputado estadual Ricardo Arruda (PSL), que pretende exigir exame toxicológico para professores(as) da rede estadual do Paraná.
Demagogia barata e sem qualquer efeito para a qualidade da educação a não ser jogar a opinião pública contra uma categoria já desvalorizada e sob permanente pressão e assédio.
A mera existência da proposta denota o que pensa o parlamentar: educadores(as) são drogados e um risco para as crianças e jovens do estado. Dizemos, então, o que pensamos do deputado: Ricardo Arruda é um representante do que há de pior na política e seu mandato é um risco ao Paraná.
Arruda, que copiou o texto de Eduardo Bolsonaro (nem isso foi capaz de criar), jamais propôs qualquer iniciativa minimamente produtiva para o estado. Nada benéfico, construtivo ou relevante. Ficasse apenas inerte, seria melhor.
Sua passagem na Assembleia é marcada por ataques à educação, desrespeito aos profissionais, preconceito, negacionismo, mentiras e o cultivo permanente da cultura do ódio contra quem educa o presente e o futuro do estado.
É para isso que Ricardo Arruda recebe gordos salários e benefícios pagos com recursos públicos?