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É consenso entre os conselheiros(as) que representam os(as) educadores(as) de todas as regiões do Paraná: o ano de 2022 será definidor.
O período enseja a oportunidade de superar o projeto político de destruição da escola pública e dos direitos da categoria. Mas o engajamento dos(as) educadores(as) será crucial para definir como será a nossa vida e a qualidade da educação nos próximos quatro anos.
“Nós acreditamos na luta. Na guerra entre capital e trabalho, a luta nunca se encerra. Mas pode ser mais ou menos árdua. Estamos há oito anos lutando para não perder e chegou a hora de romper este ciclo”, avalia a presidenta da APP-Sindicato, Walkiria Mazeto.
Luto e luta
Reunido na noite desta terça (9), o Conselho Estadual aprovou um calendário de mobilizações cuja centralidade é a janela eleitoral, até outubro. Um indicativo de paralisação e ato estadual no 30 de agosto será levado à Assembleia da categoria, que ocorre neste sábado (13).
A data marca os 34 anos do massacre no Centro Cívico de Curitiba. De um lado, centenas de policiais, cavalos, cães e bombas a mando do então governador Beto Richa. Do outro, milhares de educadores(as) em greve por direitos, salário digno e melhores condições de trabalho.