Nessa segunda-feira (06), o novo ministro da Educação, professor Renato Janine Ribeiro, tomou posse no Palácio do Planalto. Durante o evento, a presidenta Dilma Rousseff agradeceu ao ex-ministro Cid Gomes e deu as boas-vindas ao professor.
“Renato Janine Ribeiro é um ministro educador numa pátria educadora. Sua escolha traduz em simbolismo a minha maior prioridade para esses próximos quatro anos. Tenho certeza que ele irá criar, transformar, melhorar e fazer avançar a educação no nosso país”, disse a presidenta. Ela reiterou a confiança em Janine para cumprir os principais eixos do Plano Nacional de Educação (PNE).
Em seu discurso, a presidenta também disse que o país diminuiu um conjunto de desigualdades pela educação e que os royalties do pré-sal vão viabilizar uma revolução na educação brasileira.
“Os recursos dos royalties e do Fundo Social do pré-sal vão viabilizar uma verdadeira revolução na educação brasileira, que se realizará nas próximas décadas, mas que vai começar, progressivamente, a partir de agora”, disse ela. “Nós não podemos nos iludir. O que está em disputa é a forma de exploração desse patrimônio e quem fica com a maior parte”, afirmou.
Perfil do ministro – Natural de Araçatuba, São Paulo, o ministro Renato Janine Ribeiro é doutor em filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Desde 1994, é professor titular da disciplina ética e filosofia política na USP. Tem 78 capítulos de livros editados e 18 livros publicados. Recebeu o Prêmio Jabuti, em 2001; a Ordem Nacional do Mérito Científico, em 1997, e a Ordem do Rio Branco, em 2009.
O novo ministro da Educação também foi membro do conselho deliberativo do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), de 1993 a 1997, e do conselho da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), de 1997 a 1999. Foi secretário da SBPC de 1999 a 2001 e diretor de avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), de 2004 a 2008.
Íntegra – discurso da Presidenta durante posse do ministro da Educação.
Nessa segunda-feira (06), o novo ministro da Educação, professor Renato Janine Ribeiro, tomou posse no Palácio do Planalto. Durante o evento, a presidenta Dilma Rousseff agradeceu ao ex-ministro Cid Gomes e deu as boas-vindas ao professor.
“Renato Janine Ribeiro é um ministro educador numa pátria educadora. Sua escolha traduz em simbolismo a minha maior prioridade para esses próximos quatro anos. Tenho certeza que ele irá criar, transformar, melhorar e fazer avançar a educação no nosso país”, disse a presidenta. Ela reiterou a confiança em Janine para cumprir os principais eixos do Plano Nacional de Educação (PNE).
Em seu discurso, a presidenta também disse que o país diminuiu um conjunto de desigualdades pela educação e que os royalties do pré-sal vão viabilizar uma revolução na educação brasileira.
“Os recursos dos royalties e do Fundo Social do pré-sal vão viabilizar uma verdadeira revolução na educação brasileira, que se realizará nas próximas décadas, mas que vai começar, progressivamente, a partir de agora”, disse ela. “Nós não podemos nos iludir. O que está em disputa é a forma de exploração desse patrimônio e quem fica com a maior parte”, afirmou.
Perfil do ministro – Natural de Araçatuba, São Paulo, o ministro Renato Janine Ribeiro é doutor em filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Desde 1994, é professor titular da disciplina ética e filosofia política na USP. Tem 78 capítulos de livros editados e 18 livros publicados. Recebeu o Prêmio Jabuti, em 2001; a Ordem Nacional do Mérito Científico, em 1997, e a Ordem do Rio Branco, em 2009.
O novo ministro da Educação também foi membro do conselho deliberativo do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), de 1993 a 1997, e do conselho da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), de 1997 a 1999. Foi secretário da SBPC de 1999 a 2001 e diretor de avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), de 2004 a 2008.
Vídeo: Íntegra – discurso da Presidenta durante posse do ministro da Educação.
Fonte: CNTE