Combater à violência é um compromisso de todos(as) e a luta feminista denuncia as condições de abuso sob as quais as mulheres são submetidas ainda nos dias atuais. Porém, o Sindicato acredita que resistir ao patriarcado e desvencilhar-se da cultura machista, que historicamente construiu a culpabilização das vítimas, é ato de resistência diário.
A APP acompanha de perto casos de violência contra a mulher que acontecem no Paraná e acredita que é preciso fortalecer ações que ao mesmo tempo que denunciam a realidade também fortaleçam o processo educacional e busquem a efetivação dos direitos.
O que podemos garantir é que enquanto houver alguma trabalhadora, professora, funcionária, aluna, mãe ou filha sendo violentada pelo machismo, nós seguiremos nesta luta. Até que todas sejamos livres!
Leia na íntegra o manifesto das trabalhadoras feministas do CEP:
Manifesto das margaridas do CEP
Quando uma filha vê coragem em sua mãe, uma aluna em sua professora, uma amiga vê em outra; quando uma mulher vê coragem em outra mulher, ela também consegue levantar-se, reagir e dizer: basta!
Nós, mulheres do CEP, estamos juntas reagindo contra a violência machista que todas nós sentimos em nosso cotidiano, em nossas casas, no trabalho, no ônibus, na rua e em toda parte.
Essa violência pode ser a marca roxa em nossos rostos, mas pode ser também a piada, o não acesso a algo, o constrangimento diante de qualquer escolha: da roupa, da maquiagem, do lugar a frequentar.
Nós, mulheres do CEP, queremos dar um basta aos cerceamentos e a todo tipo de violência a que somos submetidas. Queremos que todos saibam que estamos juntas e que sofremos e lutamos igualmente unidas.
Somos Marias, Lucianas, Elizeths, Micheles, Tinas, Rosanes, Elisanes, Valdirenes, Luzinetes, Elianas, Marlenes, Marildas, Paulas, Joanas, Luanas, Lyahs, Tanias, Vilmas, Elisas, Roses, Glicerias e muitas mais e estamos em pé para mudar a realidade desse mundo através da educação.
Nós, mulheres do CEP, estamos juntas reagindo contra a violência machista que todas nós sentimos em nosso cotidiano, em nossas casas, no trabalho, no ônibus, na rua e em toda parte.
Essa violência pode ser a marca roxa em nossos rostos, mas pode ser também a piada, o não acesso a algo, o constrangimento diante de qualquer escolha: da roupa, da maquiagem, do lugar a frequentar.
Nós, mulheres do CEP, queremos dar um basta aos cerceamentos e a todo tipo de violência a que somos submetidas. Queremos que todos saibam que estamos juntas e que sofremos e lutamos igualmente unidas.
Somos Marias, Lucianas, Elizeths, Micheles, Tinas, Rosanes, Elisanes, Valdirenes, Luzinetes, Elianas, Marlenes, Marildas, Paulas, Joanas, Luanas, Lyahs, Tanias, Vilmas, Elisas, Roses, Glicerias e muitas mais e estamos em pé para mudar a realidade desse mundo através da educação.