Richa preso: massacres e desvios na educação marcaram gestão

Richa preso: massacres e desvios na educação marcaram gestão

Richa Nunca Mais ecoa na comunidade escolar e nas manchetes "Richa preso"

Nesta terça pela manhã, dia 11, o Brasil recebe a notícia do candidato ao Senado, o ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB), sendo preso por mandado de busca e apreensão, em uma nova fase da Lava Jato. Beto Richa na mira de duas operações, uma pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) e outra da Polícia Federal (PF).

Não é de hoje que denúncias recaem sobre Beto Richa. A educação, inclusive, sofre consequências até hoje da gestão turbulenta enquanto governador do Paraná. Entre vários ataques não podemos esquecer a Operação Quadro Negro com desvios de verbas de 15 colégios estaduais e que podem ultrapassar R$ 30 milhões, além da Operação Publicano que investiga desde 2015 o caso de corrupção na Receita Estadual e da Operação Integração, que investiga o recebimento de propina das empresas de pedágio.

O ano de 2015 está marcado para sempre na memória histórica do Paraná e contra os(as) educadores(as) públicos(as) atacados(as) física e moralmente no Massacre de 29 de abril. Ao todo, foram oito anos de uma gestão que não deixa registros positivos, ao contrário, retrata descaso, violência e escândalos de corrupção. Na educação, deixa educadores(as) doentes e com corte de salários e direitos legais, além de retrocessos na educação paranaense. A APP-Sindicato lançou, inclusive, a campanha “Richa Nunca Mais”, que é uma denúncia pública que esse político não deve mais ser eleito para representar a sociedade em cargos públicos administrativos.

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