Qual será a receptividade para os(as) educadores(as) públicos(as) pelos(as) gestores(as) do governo do Paraná, em frente ao Palácio Iguaçu, nesta terça-feira (19), a partir das 16 horas?
Após horas de movimentação, hoje está sendo esperada a mesa de negociação às 17 horas, na Casa Civil, com representantes do Poder do governo do Paraná como da Secretaria de Estado da Educação (Seed), Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) e Secretaria do Planejamento e Coordenação Geral (SEPL) para tratar da garantia de salário sem cortes aos(às) educadores(as) do Processo Seletivo Simplificado (PSS) e reivindicar as demais pautas da educação.
O novo encontro da categoria já está sendo anunciado desde ontem, dia 18, quando dirigentes da APP-Sindicato convocaram os(as) educadores(as), em especial os(as) selecionados(as) para cumprir a atividade letiva PSS em 2018.
Desde a abertura do edital para professores(as) PSS, novamente a confirmação do tratamento da gestão Beto Richa (PSDB), que não dá trégua para a educação pública. Afinal, sempre tentando ludibriar a mídia escondendo a realidade vivida. Como explicar que cortes na educação pública, saúde e serviços essenciais de atendimento não são prioridades para a administração pública?
A retirada de direitos não pode prevalecer. O eco dos pratos vazios dominou o Palácio Iguaçu nessa segunda e continuará hoje. Já que o silêncio significa que quem cala consente, o barulho mostrará a indignação, inclusive, o tratamento direcionado aos(às) trabalhadores(as) no local que ficaram sem poder usufruir o banheiro, sem beber água e energia elétrica. As dificuldades estruturais não desanimam a vontade de lutar pelo o que é justo.