Após a Assembleia Estadual do dia 05 de maio, em que professores(as) e funcionários(as) de escola votaram pela continuidade da greve, de volta às suas bases iniciaram uma série de mobilizações para conscientização da sociedade sobre o massacre do último dia 29 e a pauta de reivindicação da categoria.
Dentre os atos, educadores(as) foram às Câmaras Municipais, realizaram marchas pelas ruas das cidades, visitas às escolas e protestos em frente aos Núcleos Regionais de Educação (NREs).
Em Cascavel, na manhã de ontem (07), houve em uma caminhada do centro da cidade. Enquanto isso, educadores(as) do NS Guarapuava visitavam escolas em vários municípios da região para motivar professores(as) e funcionários(as) a também continuarem em greve. Em Maringá o ato que seria na Praça Raposo Tavares foi transferido para a Câmara Municipal, onde vereadores(as) aprovaram por unanimidade uma moção de apoio em repúdio ao acontecido no dia 29 de abril.
Estes atos têm acontecido por todo Estado. Greve não é sinônimo de educador(a) parado(a) em casa. É sinônimo de luta, de professores(as) e funcionários(as) na rua, em movimento.