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Reunido na noite de quarta-feira (25), o Conselho Estadual da APP aprovou um calendário de lutas para o mês de junho, culminando em ato estadual e nova paralisação no dia 21.
As propostas serão levadas à Assembleia Estadual do Sindicato, que ocorre nesta sexta-feira (27), com primeira chamada às 18h30.
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O entendimento é de que o período será crucial para avançar nas pautas da categoria, em especial na Data-Base. Mas não haverá conquistas sem fortes mobilizações, luta e pressão.
“A força do 29 de abril foi uma demonstração da indignação e disposição dos(as) educadores(as). O ato abriu a possibilidade de negociação com o governo, mas será preciso redobrar a pressão para assegurar avanços”, avalia a presidenta da APP, Walkiria Mazeto.
Intensificação do trabalho de base, mobilizações nas escolas e ato com aposentados(as) contra o desconto previdenciário abaixo do teto do INSS antecedem a proposta de greve, entre outras mobilizações.
Data-Base
O Estado acumula uma dívida superior a 36% com o funcionalismo.
A proximidade da janela eleitoral impõe o prazo legal de 1º de julho para a recomposição das perdas inflacionárias dos últimos 12 meses (12,13%).
Outros 3,39% já estão aprovados(as) e carecem apenas da autorização do governador, independente do período eleitoral.
Em documento entregue a deputados(as) nesta semana, a APP demonstra que o Estado tem recursos para pagar o que deve e ainda atender outras reivindicações urgentes da categoria, como a implantação das promoções e progressões, o fim do confisco dos(as) aposentados(as) e a revogação da terceirização dos(as) funcionários(as).
>> Acesse a íntegra do documento entregue aos(às) deputados(as)
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