Na última terça-feira (27), professores(as) do Rio Grande do Sul foram brutalmente atacados(as) pela Brigada Militar. Em greve desde semana passada, os(as) educadores(as) realizavam uma assembleia de mobilização na Praça da Matriz, na região central de Porto Alegre e quando foram entrar no Palácio Piratini, sede do governo, foram impedidos com violência pela tropa de choque da Brigada Militar.
Segundo informações do site Sul21, o governador Eduardo Leite (PSDB), se recusou a receber o comando de greve e o documento com as demandas da categoria na sede do governo, aceitando recebê-los(as) apenas na calçada.
A categoria reivindica a retirada do pacote de reforma administrativa, apresentado na Assembleia Legislativa pelo governador, na semana passada. Segundo os(as) professores(as), as medidas do tucano acabam com o plano de carreira dos(as) servidores(as) públicos. Mais de 1.500 escolas estão fechadas no estado e a greve só cresce, mesmo com o corte de ponto anunciado pelo governo.
A APP-Sindicato se solidariza com os(as) professores(as) e destaca que é importante a mobilização para garantir direitos já adquiridos.
Com informações da Rede Brasil Atual