APP-Sindicato discute Edital PSS 2019 na Seed

APP-Sindicato discute Edital PSS 2019 na Seed

Funcionários(as) que atuam na função de auxiliar administrativo de internato também foram ouvidos(as)

A preocupação com prejuízos para a vida funcional e pessoal de funcionários(as) e com a qualidade do ensino em colégios agrícolas foi o tema de uma reunião realizada na manhã segunda-feira (22), com servidores(as), a APP-Sindicato e o deputado estadual, Professor Lemos (PT), na Secretaria de Estado da Educação (Seed).

A demanda surgiu com a publicação do edital para a contratação de educadores(as) pelo Processo Seletivo Simplificado (PSS) em 2019. O edital promove mudanças preocupantes para a categoria na atribuição de cargos que antes estavam na função de auxiliar administrativo de internato e que neste edital esta como inspetor de internato.

De acordo com a secretária de Funcionários da APP-Sindicato, Nádia Brixner, o governo está alterando a função de funcionários(as) que realizam trabalho noturno com estudantes em colégios agrícolas.

“A APP-Sindicato é contra a forma como a Secretaria de Educação faz uma mudança no interior da escola, sem diálogo com os trabalhadores, não levando em consideração a formação e a vida dos profissionais de educação, muito menos a necessidade dos(as) estudantes de colégios agrícolas, que tem um processo de ensino aprendizagem específico”, explica a dirigente.

Durante a reunião, o Sindicato reiterou a cobrança para que nenhum colégio agrícola e nenhum funcionário(a) tenha sua vida pessoal e funcional prejudicadas. Na semana passada, a APP-Sindicato fez a reivindicação através de recurso. O documento inclui também diversas demandas de todos os segmentos, a partir de problemas identificados no edital.

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A direção da Seed assumiu compromisso de estudar a reivindicação dos(as) trabalhadores(as) com a Secretaria de Estado de Administração e Previdência (Seap). Os(as) educadores(as) foram recebidos pelo diretor-geral da Seed, José Carlos Rodrigues Pereira, pela chefe de Recursos Humanos da Seed, Graziele Andriola, e pela chefe do Departamento de Educação e Trabalho, Candida de Carvalho Junqueira.

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