APP-Sindicato contra a demissão dos(as) PSS e terceirização

APP-Sindicato contra a demissão dos(as) PSS e terceirização

Twitaço, quarta-feira, dia 14 de abril, às 10 horas. A união faz a diferença!

A gestão empresarial de Renato Feder, à frente da Secretaria da Educação (Seed), já mostra as suas garras desde que assumiu o cargo no Governo do Paraná. Da demissão dos(as) funcionários(as) PSS para a terceirização dos serviços, recheia a pauta atual e realmente é grave. Contra mais ataques desumanos, na quarta-feira, dia 14, todos(as) da educação e da sociedade devem participar do twitaço da APP-Sindicato, às 10 horas.

#DesempregoNão / #NãoÀTerceirização – Use a sua rede social e mostre a sua contrariedade. Em plena pandemia, o que pode acontecer se ninguém lutar? Será a demissão massiva de funcionários(as) PSS da educação pública, ao todo, 9.700 educadores(as). Você, funcionário(a) e professor(a), que assim como nós da APP-Sindicato, também não aceita mais tanto desrespeito, escreva seu cartaz, faça uma foto e poste nas redes sociais com as hashtags (#DesempregoNão / #NãoÀTerceirização). 

Entenda a situação após a aprovação da Lei 20199/2020, que extingue o cargo de Agente Educacional I e II, e autoriza a contratação de empresas para fazer o serviço que hoje é realizado pelos(as) funcionários(as) de escola.

Após circular a informação de que a empresa Deuseg vai assumir os trabalhos que atualmente são feitos por funcionários(as) de escola PSS na Área Metropolitana Norte de Curitiba e no Litoral, a direção da APP-Sindicato confirmou com a empresa que ela de fato vai passar a realizar os serviços nas escolas. Não só a Deuseg, mas, outras empresas também estão entrando em contato com as direções das escolas. A Seed, por sua vez, se recusa a negar ou confirmar a informação, evidenciando o descaso com os(as) servidores(as) ameaçados(as) de demissão. 

Ao que tudo indica, o secretário Renato Feder, quer encerrar os contratos PSS no dia 30 de abril. Mas, a APP-Sindicato continua na luta pela prorrogação dos contratos até dezembro, pela revogação da Lei da Terceirização e por Concurso Público. A defesa é do Sindicato e de todos(as) que respeitam a educação pública e seus(suas) profissionais!

 

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