APP-Sindicato cobra informações do Governo do Estado sobre vacinação dos(as) educadores(as) APP-Sindicato

APP-Sindicato cobra informações do Governo do Estado sobre vacinação dos(as) educadores(as)

Objetivo é acompanhar a biossegurança da categoria, a partir do retorno às aulas presenciais

A APP-Sindicato protocolou nesta sexta-feira (13) pedido de informações ao Governo do Paraná sobre a imunização dos(as) educadores(as) da rede pública estadual. O objetivo é acompanhar a biossegurança da categoria, a partir do retorno às aulas presenciais. A APP-Sindicato defende que o retorno só deveria acontecer depois da vacinação de todos(as) os(as) profissionais da Educação. Diante da decisão do Governo Ratinho Jr de impor o retorno às escolas, a Direção da APP está preocupada principalmente com as variantes do coronavírus e acompanha de perto a evolução da vacinação.

A APP-Sindicato tem atuado em defesa da vida desde o início da pandemia, atuando para impedir que o descontrole da epidemia fosse ainda maior no Paraná. A vida de cada um tem valor e deve ser cuidada, não vilipendiada por uma visão de mercado que impõe o sacrifício pessoal dos(as) trabalhadores(as). A última vez que o Governo do Estado divulgou informações sobre a vacinação de educadores(as) foi em 17 de maio, quando 10.405 educadores(as) haviam recebido a primeira dose da vacina, o que representava 6,15% das 169.057 pessoas desse grupo.

O pedido de informações é encaminhado aos secretários da Educação, Renato Feder; da Saúde, Beto Preto; e da Casa Civil, Guto Silva. A APP solicita que sejam fornecidos os dados sobre o plano de imunização dos(as) trabalhadores(as) em educação pública do Paraná, detalhando os número de profissionais vacinados(a) com a primeira dose, vacinados(as) com duas doses e com dose única; o número de profissionais não imunizados(as) e a data prevista para que todos(as) estejam completamente imunizados(as), incluindo o período pós vacina necessário para conclusão do ciclo de imunização.

Durante toda a pandemia, os(as) educadores(as) do Paraná mantiveram seu compromisso com o processo de ensino e aprendizagem dos estudantes, prejudicado pelo afastamento das escolas. Funcionários(as) de escola mantiveram escolas abertas para a distribuição do kit merenda e de materiais escolares. Nesse período sem aulas presenciais, os professores se dedicaram diariamente às aulas remotas.

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