A direção estadual da APP-Sindicato participou, nessa quinta-feira (27), de uma reunião com a Diretoria Executiva da Paranaeducação. O assunto não poderia ser outro: a possibilidade da declaração de nulidade dos contratos dos(as) funcionários(as) de escola – firmado entre 1999 a 2002 – através da entidade (que é de direito privado). De acordo com Juarez Dietrich, superintendente da PREducação, caso venha ocorrer a determinação da Justiça pela suspensão dos contratos, os funcionários(as) receberão o FGTS que soma, em média, R$ 13 mil e o seguro desemprego.
“Reafirmamos a posição da APP-Sindicato de manutenção do emprego de nossos colegas até sua aposentadoria, pois entendemos que se a Secretaria de Estado da Educação e a empresa cometeram erros, e não são os nossos funcionários e funcionárias que devem pagar a conta”, afirmou Nádia Brixner. O compromisso assumido pela Paranaeducação é de fazer todo o esforço possível para uma solução urgente frente ao problema.
A APP já esteve reunida com a Seed e com o Ministério Público do Trabalho para construir um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que garanta o emprego destes(as) trabalhadores(as) da Educação. Na segunda-feira, dia 30, o sindicato participa de uma reunião com o Tribunal de Contas do Estado (TCE). Pela APP-Sindicato participaram a secretária de Funcionários(as), Nádia Brixner, a secretária de Organização, professora Tereza Lemos e também participou da reunião o secretário Executivo da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Valdivino Moraes.