Núcleo Sindical de Umuarama discute novo modelo de saúde

Núcleo Sindical de Umuarama discute novo modelo de saúde


null

O secretário de Saúde da APP Idemar Beki esteve, a convite do NS de Umuarama, na terça-feira passada apresentando aos sindicalizados as duas últimas propostas do governo para o novo sistema de saúde que encontra-se em fase de negociações.

O secretário informou detalhadamente o conteúdo das duas propostas (leia mais). Em resumo, aprimeira consiste em um seguro saúde que o governo contratará para o atendimento intrahospitalar (emergências, órteses e próteses, UTI e outros procedimentos), que é parte mais cara do plano.

A segunda proposta é a ampliação do SAS, ou seja, passar de 15, para 30 hospitais, mantendo a forma de pagamento per capita, com os hospitais recebendo um valor fixo por
mês, independente ou não, do atendimento.

Os servidores de Umuarama aceitaram a primeira proposta, devido à sua grande cobertura, descentralização e pagamento por procedimentos realizados. A segunda proposta, de ampliação do SAS, foi rejeitada.

O principal debate, foi em relação a co-participação de 3,1% do total da remuneração do servidor, que constituirá um Fundo de Saúde paritário entre governo e servidores. A maioria concorda que o governo precisa entrar com um percentual maior, reduzindo esse valor.

Foi defendida também a implantação de critérios na contratação dos prestadores de serviços ao novo sistema, com a definição de prazo mínimo do tempo de espera para os atendimentos.

Saúde em Loanda

Na oportunidade, Idemar Beki e a secretária de aposentados do NS, Neusa Loureiro, reuniram-se com João Jorge Hellú – diretor do Hospital CEMIL- para tratar de reivindicações antigas dos servidores da região de Loanda, que atualmente são atendidos por este estabelecimento.

Idemar mencionou que recentemente uma comissão do NS de Paranavaí, liderados pela secretária de saúde e previdência Adnícia da Silva, reivindicou que o atendimento básico fosse feito em Loanda, para evitar deslocamentos até Umuarama. O diretor do hospital informou que é preciso firmar um contrato formal com o estado para depois, dependendo do tempo
deste contrato, viabilizar esse atendimento.

Reclamações ao SAS

Quanto às diversas reclamações do SAS, o secretário esclareceu que por enquanto ainda não temos um novo modelo de saúde, e as reclamações sobre o SAS são generalizadas em todo o estado. Por isso, é necessário registrar as queixas e reclamações, na Ouvidoria do SAS, através do site: www.sas.pr.gov.br ou pelos telefones (41)3252-4201/3352-4863.

Caso esse registro não obtenha resposta, o servidor deverá
entrar em contato com a APP-Sindicato, informando o nº do protocolo para as devidas providências.

MENU