Secretária da APP toma posse no Conselho dos Direitos do Idoso

Secretária da APP toma posse no Conselho dos Direitos do Idoso


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Na última quarta-feira, dia 10, foi empossada a nova diretoria e os integrantes do Conselho Estadual dos Direitos do Idoso (Cedi), para a gestão 2013 a 2015. A solenidade aconteceu no Palácio das Araucárias. A secretária estadual de Aposentados(as) da APP-Sindicato, professora Tomiko Kyioku Falleiros, assumiu uma das vagas no Conselho. Também integra o Cedi a secretária de Aposentados do Núcleo Sindical Curitiba Norte da APP, professora Maria Adelaide Mazza.  A participação das dirigentes da APP neste espaço é uma das definições retiradas no Seminário Estadual dos(as) Aposentados(as) da entidade, realizado no final do mês de março em Curitiba. Na ocasião, a professora Tomiko destacou a importância da participação da APP nos Conselhos.

“É importante porque, em nossa sociedade, o idoso sofre discriminação e não tem conhecimento dos próprios direitos, que são assegurados pelo Estatuto do Idoso. A participação dos educadores aposentados nestas instâncias é essencial para que tomemos conhecimento dos crimes cometidos contra os idosos, tanto na família como pela sociedade. Precisamos ajudar a fazer a denúncia e a tentar sanar essas dificuldades. Também, como educadores, temos que fazer uma luta dentro desses espaços para aprovar indicações para que no currículo escolar dos Ensinos Fundamental e Médio sejam inseridos a temática do idoso”, ressaltou.

Papel – Criado pela Lei 11.863, de 23 de outubro de 1997, que trata da Política Estadual dos Direitos do Idoso, o Conselho Estadual dos Direitos do Idoso é um órgão colegiado de caráter público e permanente, deliberativo, fiscalizador e consultivo para a execução das políticas de defesa dos direitos da pessoa idosa. De acordo com a lei, o mesmo não deve apresentar credo político ou religioso e deve ser regido por resoluções do Conselho Pleno. A atuação do Conselho refere-se primordialmente à defesa dos direitos dos idosos e da luta em favor da plena inserção da pessoa idosa na vida socioeconômica, política e cultural, eliminando toda a forma de preconceito.

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