A maior parte dos profissionais do magistério municipal de Flórida (na área de abrangência do NS Maringá) paralisou as atividades nesta sexta-feira. Cerca de 20 professoras cruzaram os braços hoje, mas não há greve determinada.
Os profissionais protestam contra o impasse nas negociações para a implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). A prefeita Rosimeire Molina vem alegando que atingiu o limite prudencial de gasto com pessoal previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
No entanto, o déficit entre o valor pago aos docentes e o PSPN é enorme: cerca de 23%. A prefeita chegou a sugerir que os professores busquem na Justiça o direito ao recebimento do piso. Orientado pela APP-Sindicato, o magistério municipal de Flórida continua acreditando numa solução via pressão política para a conquista deste direito.