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A manutenção da falta do dia 21 de junho por parte da Seed tem gerado dúvidas e preocupações na categoria, que teme uma nova punição no 30 de agosto. O objetivo do governo é transparente: silenciar os(as) educadores(as) e evitar a denúncia dos seus desmandos em pleno período eleitoral.
Mas não vamos dar a Ratinho o que ele quer. O governo nos deve; e quem deve tem motivos para temer. Nós não devemos e não tememos.
A greve é um direito, é justa e respeita todos os trâmites legais necessários. O Sindicato lutará na Justiça para suspender a falta do 21 e seus efeitos, bem como de um eventual corte de ponto nesta terça (30).
Em situações semelhantes no passado, a APP obteve vitórias sempre que cumpriu todos os ritos legais adequados. Neste sentido, a expectativa de reversão é positiva.
Em live na última quinta-feira (25), a presidenta da APP respondeu algumas dúvidas reincidentes sobre o tema, em especial sobre os efeitos da falta na vida funcional. Separamos abaixo o trecho em questão.
Mesmo que a falta do dia 21 de junho não tenha sido – ainda – abonada, a APP reforça que a jurisprudência sobre o tema é pacífica: reivindicações salariais justas definem a legalidade de uma greve. Portanto, a Seed não pode negar o direito à reposição.
Que a esperança e a indignação sejam maiores do que o medo. Virar a página do desrespeito e do descaso com a escola pública depende de uma categoria destemida e de uma mobilização expressiva nas ruas.
Paralise, participe do ato em Curitiba ou na sua região e faça a sua parte. A luta de um(a) é a luta de todos(as)! #30deLUTOeLUTA