28 de Maio: Dia Internacional de Ação pela Saúde das Mulheres

28 de Maio: Dia Internacional de Ação pela Saúde das Mulheres

APP-Sindicato defende a luta das educadoras na sociedade

O Dia Internacional de Ação pela Saúde das Mulheres (Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna)  mostra mais uma vez a importância do tema que envolve o exercício do direito das mulheres e também para fortalecer medidas de combate às mortes maternas.

“As cinco principais causas de morte materna são hipertensão, hemorragia, infecções puerperais, aborto e doenças do aparelho circulatório complicadas pela gravidez, parto e puerpério. Ainda temos muito que avançar em termos de direitos sexuais e reprodutivos para garantir a saúde e a vida das mulheres!”, disse Ana Carolina Dartora, secretária da Mulher Trabalhadora e dos Direitos LGTB da APP-Sindicato.

Objetiva-se marcar o dia 28 de maio com debates e orientações para toda a sociedade, além de propor ações para abordar o tema tão delicado.

“Algumas pessoas perguntam: ‘Por que a palavra feminista? Por que não só dizer que você acredita nos direitos humanos ou algo assim?’ Porque isso seria um jeito de fingir que não são as mulheres que têm, por séculos, sido excluídas. Isso seria uma forma de negar que os problemas de gênero afetam as mulheres.”

(Chimamanda Ngozi Adichie, escritora nigeriana)

Saiba um pouco do histórico da data – Em 1984, a data foi instituída na Holanda enquanto se realizava o IV Encontro Internacional Mulher e Saúde, durante o Tribunal Internacional de Denúncia e Violação dos Direitos Reprodutivos, quando o tema da morte materna chocou com a realidade. A partir deste encontro, a data ganhou mais repercussão no V Encontro Internacional Mulher e Saúde, realizado em São José da Costa Rica, quando a Rede de Saúde das Mulheres Latino-americanas e do Caribe – RSMLAC, propuseram que a cada dia 28 de maio uma temática seria o norte das ações políticas que visassem prevenir mortes maternas evitáveis.

Conscientização é uma palavra de ordem por aqui, afinal, como abordar os vários problemas de saúde e distúrbios da vida das mulheres. A correria diária e as atribuições acumuladas sobrecarregam e, muitas vezes, falta apoio (seja familiar, no trabalho). Aqui pautamos a solidariedade humana para a sobrevivência, ainda mais em tempos de pandemia em que o cenário se acentua.

 

COVID-19 tem impactos “devastadores” na saúde das mulheres, afirma diretora da OPAS

“Em uma coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (26), a diretora da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) chamou atenção para o próximo Dia Internacional de Ação sobre a Saúde da Mulher, celebrado em 28 de maio, e alertou para as consequências da interrupção contínua dos serviços de saúde prestados às mulheres no contexto da pandemia de COVID-19”, acompanhe a matéria completa no link (aqui).

 

A data também se integra ao Dia Internacional da Mulher, destacado pela APP-Sindicato como um legado de esperança e resistência na luta contra a desigualdade de gênero. Foram muitas ações que intensificaram o tema durante todo o mês de março, afinal, é no dia a dia que o Sindicato faz a defesa.

Relembre aqui o 8 de março de 2021:

> APP-Sindicato na defesa das educadoras e das vidas

> APP-Sindicato mostra a defesa da vida e das vacinas dia 8 de março

> Entrevista da APP-Sindicato com Ana Carolina Dartora

> Dia 8 de Março: legado de esperança e resistência na luta contra a desigualdade de gênero

> Live das Mulheres da APP-Sindicato para a sociedade

> APP-Sindicato realiza Plenária das Mulheres

> Jornal 8 de março 

*Com informação da Biblioteca Virtual em Saúde e das Nações Unidas.

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